
S. JOÃO REGRESSOU COM TUDO A QUE TEMOS DIREITO
O dia 23 de junho começou com chuva mas São Pedro condescendeu e durante a noite sanjoanina do céu só caíram foguetes e para ele só subiram balões. As boas condições meteorológicas, aliás, já estavam presentes quando, às 18 horas, Rui Moreira e Eduardo Vítor Rodrigues se encontraram desta vez a meio do tabuleiro superior da Ponte Luiz I, devido ao facto de o tabuleiro inferior estar em obras.
Os festejos sanjoaninos começaram bem cedo e a meio da tarde já a popular rua Cândido dos Reis era palco de muita animação, com a sardinha assada a sair em força na companhia de bifanas, com a cotação do fino quase ao preço do litro da gasolina. Com o cair da noite, a festa ganhou dimensão e antes da hora de jantar o trânsito pedonal no tabuleiro superior da Ponte Luiz I (o inferior encerrou às 19 horas) era brutal, com o metro a ter de percorrer aquele percurso a passo de caracol.
Com várias festas em restaurantes e coletividades, com barcos cheios a circularem no rio (entre os quais o da CNN/TVI, estações que concentraram a emissão em Gaia, sobretudo no The Lodge Hotel de Mário Ferreira e mais tarde nos barcos da Tomaz do Douro), a hora mais ansiada foi mesmo a do fogo de artifício, desta vez todo operacionalizado no rio, onde 13 balsas foram colocadas ao final da tarde.